Ensaio Gestante - Lifestyle - Milena e Julio - Ribeirão Preto - SP
Compartilhe
Vocês sabem como é significativo pra mim, cada família que entra na minha vida, não é mesmo?
Sempre digo, vai muito além de fotografia. As vezes não sei nem explicar... ou sei. A fotografia é o resultado final. Ela é só o final. Pode parecer que faz parte do início... mas não.
O ínico real é o encontro. Encontro de afinidade, encontro de conforto. Abertura. Confiança. Mútua. Afinal, não são somente eles que estão abrindo a vida pra mim. Quando eu fotografo, eu abro a minha alma, e deixo ela lá, exposta. Formada por tudo que eu já vivi, por tudo que sinto. Talvez essa seja a mágica que me traz o essencial. AMIGOS.
Lembra, eu disse ali, tem que ser mútuo. Como poderão ser eles mesmos na frente de uma câmera, algo que vamos concordar, é desconfortável, se eu não estiver sendo eu mesma, segurando a câmera. Como deixar esse desconforto pra lá? Se eu não me despedir de quem eu sou, para que eles sintam que podem ser. Confiança. Lembra?
E então, depois de carinho, depois de conversa, depois de café (muito café), sem fotografia (a parte física né? Porque a emocional não me larga, e eu não largo ela), depois de pensar: é isso, a gente tem que ir pra esse dia ser feliz! Ela chega, a câmera, os retratos. O registro da vida. A vida que já existe, a vida que está sendo formada.
E a palavra do dia volta. Confiança, ela vai voltar muito. Ela que trouxe o conforto. Ela permitiu que todos estivessem confortáveis o suficiente para apenas serem. Para viverem o nosso dia feliz. O dia que a Luiza vai poder saber como foi. O dia que a Milena e o Julio deram pra ela de presente, em formato de memórias palpáveis. Memórias a serem vividas com a ponta dos dedos.
Milena, Julio, Café e Meg. Eram 4. Serão 5. Para sempre.
Que essa pequena prévia, essa amostra, transmita a cada um que passar por aqui, o que foi o nosso dia. Espero que sintam um pouco do que eu sinto. Porque eu juro pra vocês, se vocês sentirem uma pontinha disso, vocês entenderão o que quero dizer quando falo que eu fico com o coração quentinho. Quando eu digo que nunca poderia fazer outra coisa da minha vida.
Mimi e Julio, obrigada demaaaais por terem me feito tão feliz. Obrigada pelo prazer de poder chamar vocês e amigos. Obrigada por abrirem a vida de vocês comigo, e por fazerem parte da minha vida e da minha história agora.
Que a Luiza cresça sempre no meio desse amor.
Sempre digo, vai muito além de fotografia. As vezes não sei nem explicar... ou sei. A fotografia é o resultado final. Ela é só o final. Pode parecer que faz parte do início... mas não.
O ínico real é o encontro. Encontro de afinidade, encontro de conforto. Abertura. Confiança. Mútua. Afinal, não são somente eles que estão abrindo a vida pra mim. Quando eu fotografo, eu abro a minha alma, e deixo ela lá, exposta. Formada por tudo que eu já vivi, por tudo que sinto. Talvez essa seja a mágica que me traz o essencial. AMIGOS.
Lembra, eu disse ali, tem que ser mútuo. Como poderão ser eles mesmos na frente de uma câmera, algo que vamos concordar, é desconfortável, se eu não estiver sendo eu mesma, segurando a câmera. Como deixar esse desconforto pra lá? Se eu não me despedir de quem eu sou, para que eles sintam que podem ser. Confiança. Lembra?
E então, depois de carinho, depois de conversa, depois de café (muito café), sem fotografia (a parte física né? Porque a emocional não me larga, e eu não largo ela), depois de pensar: é isso, a gente tem que ir pra esse dia ser feliz! Ela chega, a câmera, os retratos. O registro da vida. A vida que já existe, a vida que está sendo formada.
E a palavra do dia volta. Confiança, ela vai voltar muito. Ela que trouxe o conforto. Ela permitiu que todos estivessem confortáveis o suficiente para apenas serem. Para viverem o nosso dia feliz. O dia que a Luiza vai poder saber como foi. O dia que a Milena e o Julio deram pra ela de presente, em formato de memórias palpáveis. Memórias a serem vividas com a ponta dos dedos.
Milena, Julio, Café e Meg. Eram 4. Serão 5. Para sempre.
Que essa pequena prévia, essa amostra, transmita a cada um que passar por aqui, o que foi o nosso dia. Espero que sintam um pouco do que eu sinto. Porque eu juro pra vocês, se vocês sentirem uma pontinha disso, vocês entenderão o que quero dizer quando falo que eu fico com o coração quentinho. Quando eu digo que nunca poderia fazer outra coisa da minha vida.
Mimi e Julio, obrigada demaaaais por terem me feito tão feliz. Obrigada pelo prazer de poder chamar vocês e amigos. Obrigada por abrirem a vida de vocês comigo, e por fazerem parte da minha vida e da minha história agora.
Que a Luiza cresça sempre no meio desse amor.
Posts Relacionados